O livro In den Wildnissen Brasiliens (1911), do antropólogo alemão Fritz Krause, um dos mais importantes estudos etnográficos sobre os Karajá, foi digitalizado pelo projeto Google Books já há alguns anos (infelizmente, com alguns defeitos), podendo ser acessado também através do site da Biblioteca Digital Curt Nimuendaju.
Como freqüentemente ocorre com itens escaneados pelo Google Books, a digitalização não incluiu o detalhado mapa do trecho do Rio Araguaia percorrido por Fritz Krause, encartado na primeira edição. Suprindo esta lacuna, a Biblioteca Digital Curt Nimuendaju encarregou-se recentemente de digitalizar o mapa, que acaba de tornar-se disponível em nosso site.
O mapa representa o trecho entre Leopoldina (atual Aruanã, Goiás) e Conceição do Araguaia (Pará), com indicação de diversas aldeias Karajá e Javaé (algumas delas visitadas pelo autor), do território dos índios Tapirapé e de acampamentos Kaiapó próximos a Conceição. Inclui-se, em quadro à direita do mapa principal, um mapa detalhado da foz do Rio Tapirapé.
Comemorando os cem anos da publicação original do livro (1911-2011), a Biblioteca Digital Curt Nimuendaju deverá, até o final deste ano, digitalizar a tradução ao português feita por Egon Schaden, publicada (com introdução de Herbert Baldus) ao longo de várias edições (1940-1944) da Revista do Arquivo Municipal.
Como freqüentemente ocorre com itens escaneados pelo Google Books, a digitalização não incluiu o detalhado mapa do trecho do Rio Araguaia percorrido por Fritz Krause, encartado na primeira edição. Suprindo esta lacuna, a Biblioteca Digital Curt Nimuendaju encarregou-se recentemente de digitalizar o mapa, que acaba de tornar-se disponível em nosso site.
O mapa representa o trecho entre Leopoldina (atual Aruanã, Goiás) e Conceição do Araguaia (Pará), com indicação de diversas aldeias Karajá e Javaé (algumas delas visitadas pelo autor), do território dos índios Tapirapé e de acampamentos Kaiapó próximos a Conceição. Inclui-se, em quadro à direita do mapa principal, um mapa detalhado da foz do Rio Tapirapé.
Comemorando os cem anos da publicação original do livro (1911-2011), a Biblioteca Digital Curt Nimuendaju deverá, até o final deste ano, digitalizar a tradução ao português feita por Egon Schaden, publicada (com introdução de Herbert Baldus) ao longo de várias edições (1940-1944) da Revista do Arquivo Municipal.
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